domingo, 2 de setembro de 2018

Incêndio destrói o Museu Nacional da UFRJ, na Quinta da Boa Vista

Ainda não há informações sobre as causas do incêndio, mas uma coisa é certa, o Museu Nacional não dispunha de sistema automático de prevenção contra incêndios nem brigada de emergência. E os hidrantes externos estavam sem água. Sendo uma construção do século XIX, com estrutura em madeira no seu interior, a propagação foi rápida e o combate ao fogo muito difícil.



De acordo com a reportagem do jornal El País, O acervo do museu era composto por cerca de 20 milhões de itens. Entre os destaques estavam a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I; o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizado de "Luzia", com cerca de 11.000 anos; um diário da Imperatriz Leopoldina; um trono do Reino de Daomé, dado o Príncipe Regente D. João VI, em 1811; o maior e mais importante acervo indígena e a biblioteca de antropologia mais rica do país.


Leia a reportagem na íntegra:

Fotografia: FUTURA PRESS/FOLHAPRESS

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