quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Abracopel promove mais dois eventos no Rio de Janeiro


Nos dias 22 e 23 de março, a Abracopel está promovendo dois eventos técnicos no Rio de Janeiro, a serem realizados no Auditório da Firjan, no centro da cidade. Confira a programação no portal da Associação, onde você encontrará também a agenda de eventos já programados em várias cidades do país.

No ano de 2017, a Abracopel - Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade completou doze anos de sua existência. Nesse período, demonstrou enorme capacidade de mobilização e realização. Seus eventos, promovidos em todo o Brasil, em parceria com empresas e instituições, já se tornaram um ponto de encontro obrigatório para quem pretende aprender e se aperfeiçoar nos temas da Engenharia Elétrica e Prevenção de Acidentes com Eletricidade.

As estatísticas sobre acidentes com eletricidade, publicadas anualmente, apresentam os únicos dados regulares e abrangentes sobre quantidades e tipo de ocorrências acidentais com eletricidade. Por isso, são constantemente consultados e publicados na imprensa.

Suas premiações alcançaram respeito e disputas acirradas, tornando um tema aparentemente árido, surgir como uma oportunidade de difundir, com interesse, informações relevantes sobre medidas de prevenção.

Portanto, recomendo mais uma vez aos colegas que atuam na área, que conheçam a Abracopel e o seu trabalho a favor da Segurança em Eletricidade.

Entre os temas a serem abordados nos eventos que irão acontecer no Rio de Janeiro, em 22 e 23 de março, estão o aterramento de subestações, segurança em instrumentos, gerenciamento do risco elétrico através de sistemas de segurança e debate sobre a NR-10 e suas práticas.

Sobre as normas técnicas da ABNT, os Engenheiros João Gilberto Cunha - Coordenador da revisão da NBR 14039 - Instalações elétricas em Média Tensão e Edson Martinho - Secretário do projeto de norma NBR 16384 - Segurança com eletricidade, vão trazer muita informações novas.
Veja a agenda, clicando neste link e faça sua inscrição gratuita:

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Dia Mundial do Câncer

Criado em 2005 pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), o Dia Mundial do Câncer é celebrado em 4 de fevereiro e tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a doença, que mata 8,3 milhões de pessoas por ano no mundo.

O tema escolhido pelo INCA para a campanha de 2017 é o câncer infantojuvenil, principal causa de morte por doença em crianças e adolescentes no Brasil. A campanha alerta a população sobre os sinais e sintomas e a importância do diagnóstico precoce. Cerca de 80% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados.

A campanha segue o conceito “Nós podemos. Eu posso”, escolhido pela UICC para o período de 2016-2018, que pretende mostrar como todos – em grupo ou individualmente – podem fazer a sua parte para reduzir o impacto do câncer no mundo.

Confira todas as informações no portal do INCA:
www.inca.gov.br/dia-mundial-do-cancer/


No Brasil, o câncer é a principal causa de morte por doença em crianças e adolescentes. Entre 2009 e 2013, a doença foi responsável por cerca de 12% dos óbitos na faixa de 1 a 14 anos, e 8% de 1 a 19 anos. Foram registradas 2.724 mortes por câncer infantojuvenil no Brasil em 2014 (ano mais recente com informações consolidadas).

O INCA estima a ocorrência de 12.600 novos casos de câncer na faixa etária de zero a 19 anos em 2017. O câncer infantojuvenil engloba, na verdade, vários tipos de câncer. As leucemias representam o maior percentual de incidência (26%) nessa faixa etária, seguida dos linfomas (14%) e tumores do sistema nervoso central (SNC) (13%).

As diferenças entre os cânceres infantis e de adultos consistem principalmente nos aspectos morfológicos (tipo do tumor), comportamento clínico (evolução) e localizações primárias. Nas crianças e nos adolescentes, a neoplasia geralmente afeta as células do sistema sanguíneo, o sistema nervoso e os tecidos de sustentação. Nos adultos, as células epiteliais, que recobrem os órgãos, são as mais atingidas. Enquanto o câncer no adulto apresenta mutações, geralmente em decorrência de fatores ambientais, no câncer pediátrico ainda não há estudos conclusivos sobre a influência desse aspecto.

Dados de um estudo sobre o panorama do câncer infantojuvenil1 divulgado pelo INCA e pelo Ministério da Saúde (MS) apontam que a sobrevida estimada no Brasil por câncer na faixa etária de zero a 19 anos é de 64%, índice calculado com base nas informações de incidência e mortalidade. O estudo apontou que a sobrevida varia de acordo com a região do País. Os índices são mais elevados nas regiões Sul (75%) e Sudeste (70%) do que no Centro-Oeste (65%), Nordeste (60%) e Norte (50%).


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O texto acima é uma transcrição, na íntegra, do portal do INCA Instituto Nacional do Câncer. Meu objetivo é aumentar a divulgação do assunto e recomendar a consulta às inúmeras informações que estão disponíveis no portal. Confira no seguinte endereço: www.inca.gov.br/dia-mundial-do-cancer/